2008-06-07

ALGUMAS PALAVRAS


No mundo atual escrever é sempre importante, necessário e frequente. Mostrar que você sabe comunicar-se (bem) usando a escrita é um dos fundamentos da capacidade de ser e realizar, da cidadania e da competência.
E é nesse momento, em que se exige segurança no manejo das palavras, que surgem temor, dúvida, desconfiança e sentimento de debilidade diante dos labirintos da língua.Nada mais equivocado, no entanto. A língua portuguesa é acessível a todos, é companheira e filha de nós e da cultura em que vivemos e participamos; companheira porque a utilizamos continuamente, é o veículo de transmissão de nossos saberes e filha porque é uma entidade continuamente alterada por nós, falantes da língua portuguesa. Sim, nenhuma língua humana é uma realidade estática. Todas elas apresentam grande variabilidade social e geográfica, além de passarem continuamente por um lento processo de mudança no tempo.
Por isso, há de se considerar tudo isso: as regras do bom utilizar da nossa língua, mas dentro de um conjunto de orientações práticas e acessíveis, como o são de fato, e cuja base deriva de nossa cultura. O objetivo é não considerar a Gramática uma tirana, mas um corpo de conhecimentos que faz parte, também, do mundo em que vivemos refletindo um pouco da história de nossa cultura e de nós mesmos.


Porém, é necessário que o estudo de nossa língua portuguesa seja constantemente bem cuidado, principalmente nos primeiros anos de estudo do ensino fundamental e médio, que é onde o aluno desenvolve os principais contatos que darão suporte para sua evolução linguística. Muitas são as formas de ensino existentes, mas nada melhor se o estudo for acompanhado de alguns diferenciais que o faz ser, acima de tudo, extremamente prazeroso. É o que proponho no método chamado por mim de “cognitivo-emocional”, buscando unir todos os aspectos do ser humano como um ser totalizado, ou seja, trabalhar no aluno o seu aspecto intelectual, social e emocional. Assim, mais do que uma aula, proponho um convívio em que laços de respeito, cidadania, limites, direitos e deveres são incorporados ao estudo através não apenas do conteúdo, mas sim, do pragmatismo, isto é, através da aplicação prática no cotidiano dos conhecimentos adquiridos. Saiba um pouco mais sobre este méodo a seguir:

Apoio Pedagógico em Língua Portuguesa
(Método Cognitivo-Emocional)




No método Cognitivo-Emocional, as aulas são ministradas em PowerPoint e multimídia, onde o aluno mantém a atenção fixa no conteúdo estudado, com grande quantidade de exercícios que estimulam o interesse pela aprendizagem.


Além disso, são utilizados jogos gramaticais relativos à matéria estudada envolvendo substantivos, verbos, advérbios, sílabas e outros, tornando a aprendizagem dinâmica e divertida.



Um outro fator essencial do método é a prática de Reiki com música e relaxamento nos primeiros minutos de aula, preparando o aluno para o processo de aprendizagem, melhorando a sua atenção e predisposição para o estudo. Tal prática vem demosntrando excelentes resultados.




De acordo com o objetivo, são oferecidas, ainda, aulas de leitura, interpretação e produção de textos (redação) com vasto material didático, livros, programas, CD's e dicionários.

METODOLOGIA

Tempo de aula: Uma hora e quinze minutos, sendo:


15 minutos: relaxamento e concentração com música;


40 minutos: aula expositiva com exercícios;


20 minutos: jogos gramaticais.



Entre em contato e marque uma aula experimental.

Informe-se das condições!


BREVE!
Português para
Concursos
Se prepare por meio de um curso intensivo
desenvolvido especialmente para você!

A cada dia que passa, os concursos públicos atraem muitos candidatos. E se você está se preparando para algum concurso público, certamente está ciente de que os conhecimentos que você possui em Língua Portuguesa serão colocados à prova.
A exigência de um bom desempenho nas provas de Português tornou-se imprescindível. As pessoas precisam demonstrar que dominam ou, no mínimo, que possuem o conhecimento estrutural de sua língua pátria. Além disso, essa capacidade não envolve apenas o aprendizado de regras gramaticais, mas também a leitura e a interpretação de textos diversos. Por isso, uma coisa é certa: dominar a Língua Portuguesa significa ao candidato maiores chances de aprovação em qualquer concurso.
Adotando essa filosofia e pelo número de pedidos que estou recebendo, estou desenvolvendo um curso intensivo de Português destinado aos concursos públicos, que aborda os principais conteúdos que vêm sendo exigidos nos diversos concursos federais, estaduais e municipais. Além da parte teórica, o curso conta com diversos exercícios e provas simuladas em um ambiente propício dentro de uma proposta diferenciada com turmas reduzidas e práticas de visualização, música e relaxamento nos primeiros minutos de aula preparando o aluno, não só para o processo de aprendizagem, mas, também, para o momento vivido, isto é, o próprio processo do concurso para que o mesmo seja passado com calma e espírito de confiança. EM BREVE SERÁ DIVULGADO O INÍCIO, LOCAL E CONDIÇÕES DOS CURSOS. AGUARDEM!


Veja, agora, algumas dicas importantes:


1) Pratique! Aprender Português também requer treino. Os exercícios são grandes aliados, pois auxiliam na fixação dos conteúdos. Não basta estudar apenas a parte teórica.


2) Entenda, não decore! Assimilar os usos gramaticais, buscando compreender suas origens e razões, é muito mais proveitoso do que apenas decorá-los. Assim, ao se deparar com uma questão de Língua Portuguesa, seu cérebro irá trabalhar no sentido de interpretá-la e respondê-la, ao invés de simplesmente achar uma solução “pronta”, partindo daquilo que você decorou. Ao entender um conteúdo, suas chances de acertar a questão aumentam substancialmente.


3) Leia! Toda leitura é fonte de conhecimento. Além disso, sabe-se que ler estimula habilidades de escrita, bem como desperta uma visão crítica da realidade. O benefício da leitura também ocorre no nível vocabular do leitor, que vai se tornando cada vez mais rico. O hábito de ler contribui para o desenvolvimento de uma boa linguagem: aqueles que lidam com os mecanismos e estruturas da Língua Portuguesa com maior freqüência, acabam se familiarizando. Para o leitor, isso reflete tanto em sua fala como em sua escrita, que passam a operar de forma mais articulada. Assim, as vantagens proporcionadas pela leitura só têm a somar no desempenho dos candidatos a processos seletivos.

CONTEXTUALIZANDO


Acordo Ortográfico


O que muda na Língua Portuguesa a partir de 2009



Alfabeto
O alfabeto brasileiro passa a ter 26 letras, em vez de 23.Foram incluídas k, w e y, usadas principalmente em siglas e palavras originárias de outras línguas.Exemplos:Franklyn, Darwin, darwinismo, Kuwait, kuwaitiano, km (para quilômetro), kg (para quilograma), kW, (para kilowatt).

Trema
O trema foi abolido de todas as palavras da língua portuguesa. Essa marcação servia, originalmente, para destacar a pronúncia do u nas combinações que, qui, gue e gui.A partir de agora, portanto, escreve-se aguentar, alcaguetar, ambiguidade, bilíngue, cinquenta, consequência, eloquente, enxágue, equestre, frequentar, linguiça, linguística, pinguim, sequestro, tranquilo, ubiquidade, etc.Porém, o trema é mantido em nomes próprios estrangeiros e suas derivações, como Bündchen, Schönberg, Müller e mülleriano, por exemplo.

Acento diferencial
É o acento usado para diferenciar duas palavras de significado diferente, mas escritas da mesma forma. Ele deixa de existir nos seguintes casos:Para (verbo), que se diferenciava da preposição para;Pelo (substantivo), que se diferenciava da preposição pelo;Polo (substantivo), que se diferenciava da preposição polo;Pera (substantivo), que se diferenciava da preposição pera.
Há as seguintes exceções:Pôde (verbo poder no passado) conserva o acento para se distinguir de pode (verbo poder no presente);Pôr (verbo) conserva o acento para se distinguir de por (preposição).Uso facultativo nos casos:Dêmos (do verbo no subjuntivo que nós dêmos) para se diferenciar de demos (do passado nós demos);Fôrma (substantivo) para se diferenciar de forma (verbo).


Ditongo
Ditongo é o encontro de duas vogais pronunciadas em uma só sílaba.O acento agudo foi eliminado nos ditongos abertos das palavras paroxítonas, como alcaloide, assembleia, boleia, epopeia, ideia, jiboia, paleozoico, paranoia, onomatopeia.As palavras oxítonas terminadas em éi, éu e ói continuam acentuadas: chapéu, herói, corrói, remói, céu, véu, lençóis, anéis, fiéis, papéis, Ilhéus.

Hiato
Os hiatos são sequências de vogais que pertencem a sílabas diferentes.Foram eliminados os acentos circunflexos nos hiatos dos seguintes casos:oo – enjoo, perdoo, magoo, voo, abençoo;ee – creem, deem, leem, releem, veem, preveemO acento circunflexo continua valendo para sinalizar o plural dos verbos ter e vir e seus derivados: eles têm, eles vêm, eles retêm, eles intervêm.

U tônico, I e U tônicos
U tônicoA letra u não será mais acentuada nas sílabas que, qui, gue, gui dos verbos como arguir, redarguir, apaziguar, averiguar, obliquar. Assim, temos apazigue (em vez de apazigúe), argui (em vez de ele argúi), averigue, oblique. Pode-se também acentuar desta forma esses verbos: ele apazígue, averígue, oblíque.I e U tônicosAs palavras paroxítonas que têm i ou u tônicos precedidos por ditongos não serão mais acentuadas. Desta forma, agora escreve-se feiura, baiuca, boiuno, cauila.Essa regra não vale quando se trata de palavras oxítonas; nesses casos, o acento permanece. Assim, continua correto Piauí, teiús, tuiuiú.

Hífen
O hífen desaparece em algumas palavras compostas que perderam a noção de composição, por exemplo: pontapé, girassol, paraquedas, paraquedista.Esta é ainda uma questão controversa, que será resolvida com o lançamento do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, VOLP, desenvolvido pela ABL, a ser lançado no início de 2009.O uso do hífen vai mudar também com alguns prefixos.
Emprego do E, I
Escreve-se com i, e não com e, antes da sílaba tônica:Adjetivos e substantivos derivados em que entram os sufixos -iano e -iense.Exemplos: acriano (do Acre), camoniano (referente a Camões), torriense (de Torres), açoriano (dos Açores), rosiano (relativo a Guimarães Rosa).



Considerações sobre o Acordo Ortográfico



O Novo Acordo Ortográfico, que entrará em vigor a partir de primeiro de janeiro de 2009, gera polêmica entre gramáticos, escritores e professores de Língua Portuguesa. Segundo o Ministério de Educação, a medida deve facilitar o processo de intercâmbio cultural e científico entre os países que falam Português e ampliar a divulgação do idioma e da literatura portuguesa. Dentre os aspectos positivos apontados pela nova reforma ortográfica, destacam-se ainda:

Nova Reforma Ortográfica – Aspectos Positivos

- redução dos custos de produção e adaptação de livros;

- facilitação na aprendizagem da língua pelos estrangeiros;

- simplificação de algumas regras ortográficas.


Nova Reforma Ortográfica - Aspectos Negativos

- Todos que já possuem interiorizadas as normas gramaticais, terão de aprender as novas regras;

- Surgimento de dúvidas;

- Adaptação de documentos e publicações.

Período de adaptação

Mesmo entrando em vigor em janeiro de 2009, os falantes do idioma terão até dezembro de 2012 para se adaptarem à nova escrita. Nesse período, as duas normas ortográficas poderão ser usadas e aceitas como corretas nos exames escolares, vestibulares, concursos públicos e demais meios escritos. Em Portugal, cerca de 1,6% das palavras serão alteradas. No Brasil, apenas 0,5%.

Atualização dos livros didáticos


De acordo com o MEC, a partir de 2010 os alunos de 1º a 5º ano do Ensino Fundamental receberão os livros dentro da nova norma - o que deve ocorrer com as turmas de 6º a 9º ano e de Ensino Médio, respectivamente, em 2011 e 2012.


Reforma na escrita


Por fim, é importante destacar que a proposta do acordo é meramente ortográfica. Assim, restringe-se à língua escrita, não afetando aspectos da língua falada. Além disso, a reforma não eliminará todas as diferenças ortográficas existentes entre o português brasileiro e o europeu.


Um pouco de História!


História da Ortografia do Português

Conheça uma breve cronologia das reformas ortográficas da língua portuguesa.


Séc XVI até séc. XX - Em Portugal e no Brasil a escrita praticada era de cariz etimológico (a raiz latina ou grega determinava a forma de escrita das palavras com maior preponderância).


1907 – A Academia Brasileira de Letras começa a simplificar a escrita nas suas publicações.


1910 – Implantação da República em Portugal – é nomeada uma Comissão para estabelecer uma ortografia simplicada e uniforme a ser usada nas publicações oficiais e no ensino.


1911 – Primeira Reforma Ortográfica – tentativa de uniformizar e simplificar a escrita, mas que não foi extensiva ao Brasil.


1915 – A Academia Brasileira de Letras resolve harmonizar a ortografia com a portuguesa.


1919 – A Academia Brasileira de Letras revoga a sua resolução de 1915.


1924 – A Academia de Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras começam a procurar uma grafia comum.


1929 – A Academia Brasileira de Letras altera as regras de escrita.


1931 – É aprovado o primeiro Acordo Ortográfico entre o Brasil e Portugal, que visava suprimir as diferenças, unificar e simplificar a língua portuguesa. Contudo, este acordo não foi posto em prática.


1938 – São sanadas algumas dúvidas quanto à acentuação de palavras.


1943 – É redigido o Formulário Ortográfico de 1943, na primeira Convenção Ortográfica entre Brasil e Portugal.


1945 – Um novo Acordo Ortográfico torna-se lei em Portugal, mas não no Brasil, por não ter sido ratificado pelo Governo; os brasileiros continuaram a regular-se pela ortografia do Vocabulário de 1943.


1971 – São promulgadas alterações no Brasil, reduzindo as divergências ortográficas com Portugal.


1973 – São promulgadas alterações em Portugal, reduzindo as divergências ortográficas com o Brasil.


1975 – A Academia das Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras elaboraram novo projeto de acordo, que não é aprovado oficialmente.


1986 – O presidentedo Brasil, José Sarney, promove um encontro dos então sete países de língua oficial portuguesa - Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe -, no Rio de Janeiro. É apresentado o Memorando Sobre o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.


1990 – A Academia das Ciências de Lisboa convoca novo encontro, juntando uma Nota Explicativa do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. As duas Academias elaboram a base do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O documento entraria em vigor, de acordo com o seu artigo 3º, no dia "1 de Janeiro de 1994, após depositados todos os instrumentos de ratificação de todos os Estados junto do Governo português".


1996 – O Acordo Ortográfico é apenas ratificado por Portugal, Brasil, e Cabo Verde.


2004 – Os ministros da Educação da CPLP reúnem-se em Fortaleza, no Brasil, para propor a entrada em vigor do Acordo Ortográfico com a ratificação de apenas três membros, assim como incluir Timor-Leste.


2008 – O Acordo Ortográfico de 1990 é aprovado por Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Brasil e Portugal, sendo a sua implementação já realizada no início de 2009.

ESCREVA CERTO!


DICAS DO
PROFESSOR PADÚ!




GORJETA (COM JOTA)

Gorjeta é com jota porque vem de gorja.

Gorja significa garganta.

Primitivamente, gratificava-se alguém por um pequeno serviço prestado com uma mínima quantidade de bebida só para molhar a garganta. Daí a relação entre gorja e gorjeta.
MAQUILAGEM / MAQUIAGEM / MAQUIAGE





MAQUILAGEM (CERTO)
A palavra francesa maquillage foi aportuguesada, originalmente, para maquilagem, com um l só, porque, em português, não existe a dupla ll; e com m no fim, porque, em português, não existe substantivo terminado por ege. Todos eles têm m após o e final: homenagem, embalagem, bobagem, hospedagem, etc.
MAQUIAGEM (CERTO)
Com o tempo, também passamos a aceitar a forma maquiagem, porque, afinal, aqueles ll, em francês, são mudos.

MAQUIAGE (ERRADO)
Mas nunca, nunca mesmo, podemos aceitar a forma maquiage. Essa sempre estará errada, pelo menos em português.
PROPOSITADAMENTE
O lógico é dizer propositadamente. Vem do adjetivo propositado (= que tem o propósito de, que tem a intenção de).

A forma propositalmente é típica da linguagem falada.

NÃO FIQUE SENTADO NO SOL!
Você nem poderia... Iria significar que você está sentado sobre o sol. Prefira, então, sentar-se ao sol.

ESPAÇO LITERÁRIO


OFICINA PARA PROFESSORES

A oficina para professores – Apreciação Literária: a Arte em Palavras, Imagens e Sons e Suas Aplicabilidades em Sala de Aula é baseada no conceito do pedagogo americano Howard Gardner, que instituiu o estudo sobre as inteligências múltiplas. Ela tem como objetivo oferecer subsídios e ferramentas para auxiliar os professores na prática com seus alunos através da valorização da Literatura como expressão de arte e cultura, criando, estimulando e aprimorando o gosto pela leitura através das múltiplas formas de interpretá-la que não somente a palavra, sua maior expressão, mas, juntamente com ela, através das expressões do corpo, de trabalhos manuais com argila e materiais reciclados e da percepção musical por meio de vários instrumentos de percussão, através da leitura de Poemas, Contos Populares e Contos de Fadas, tendo, na Contação de Histórias, a forma de apresentação dos trabalhos.A oficina para professores já foi ministrada para mais de 300 professores nas cidades de Belo Horizonte, Itanhandú, Varginha, São Lourenço, Poços de Caldas, Uberaba, Uberlândia, Pará de Minas e Patos de Minas.
Veja os comentários de alguns professores:








“Gostei muito da Oficina. O professor Leandro passou para mim, e acho que para todas, que podemos fazer não só de nossa sala de aula, mas também de toda nossa vida, uma alegria. Espero sempre ter oportunidades como essa!”

“A Oficina foi ótima! Pudemos soltar a imaginação, dançar, descobrir novas maneiras de contar e fazer histórias. O professor Leandro é ótimo! Sensível, dinâmico, iluminado. Desejo a você, Leandro muitos anos de vida, muitas crianças e professores em seu caminho e continue brilhando. Você é a própria alegria.”Obs. Aplicarei as músicas, danças e histórias com o meu filho e com meus alunos".


“A Oficina, particularmente, superou minhas expectativas. Esperava um curso daqueles enfadonhos que ensinam crianças a fazer poesias; no entanto, quão grande foi minha surpresa, pois encontrei um curso que, indo mais além, ensinou a todas nós a paixão pela poesia. Foi uma viagem interna em busca dos poetas que existem em nós!”

“Foram dois dias super aproveitados. Tivemos a oportunidade de refletir muito sobre o nosso trabalho de educadores, pois o dia-a-dia é muito tumultuado e às vezes as idéias novas nos encoraja a seguir em frente. Tivemos a oportunidade de conhecer várias pessoas e especialmente o professor Leandro, pessoa muito iluminada. 'Parabéns pelo seu trabalho'. Aprendi muito. Pena que foram apenas dois dias. Obrigada pelo carinho e atenção.”

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
HISTORIANDO FRONTEIRAS
Onde contar histórias é desenhar valores
transformando o Universo


Abra-se para o mundo da imaginação

e saiba que todas as possibilidades

vivem guardadas lá

Por que contar e ouvir histórias?

Antigamente contar histórias era natural. Os mais velhos estavam sempre contando casos e lendas. A arte de contar histórias vem desde os primórdios quando homens das cavernas pintavam nas paredes suas aventuras de caça. Muito tempo depois, já com a expressão da fala, crianças se reuniam ao redor do fogão de lenha e ouviam dos avós as histórias dos contos de fadas e outras que faziam a imaginação voar. Hoje contar histórias já se tornou um ofício e um ofício essencialmente artístico, onde o contar mexe com a sensibilidade e o imaginário criador das pessoas, além de incentivar imensamente a leitura. O contador de histórias, assim, exerce um grande papel formador, estimulando a relação entre pessoas como forma de responder questões como moral e ética, visão de mundo, posicionamento do nosso lugar no Universo, conduzindo a resultados positivos e criando, principalmente nas crianças, uma visão de seres humanos íntegros de uma maneira lúdica e educativa.Por isso em minhas contações de histórias, que tem em média 40 minutos, busco manter um estilo em que mesclo a música, o teatro e a palavra de uma maneira interativa, utilizando objetos simples como bonecos, apitos, chocalhos, lenços, entre outros, fazendo uso de violão, violino e outros instrumentos musicais. As histórias são "tiradas" de dentro de uma mala repleta de livros e outros encantos e surpresas.E assim, conto histórias em diversos eventos, livrarias, escolas, bibliotecas, feiras livres, praças, parques e empresas, acreditando que uma história sempre apresenta uma nova face para quem conta e para quem ouve, e o aprendizado que disso provém é capaz de transformas o mundo de alguém.










Entre em contato e faça de
um momento, um momento de magia
e encantamento!
(31)3283-1959 / 8878-5217





















2008-06-06

ESTANTE

HISTÓRIA DA GRAMÁTICA


Rico em citações e referências, O Nascimento da Gramática Portuguesa: Uso e Norma é completo. Escrito por uma excelente pesquisadora e professora excepcional, é mais um item obrigatório nas prateleiras. Ao folhear as páginas, o leitor é logo cativado e se sente impelido a investigar a tão desconhecida (para a maioria de nós) história da língua portuguesa. Dizer que o livro trata da gramática é pouco. Aquilo que se esconde por trás do estudo normativo (e de seus estudiosos) é apresentado com muita exatidão e imparcialidade.
O livro aborda a metodologia desde os princípios da gramática latina (cujo método se aplicou forçosamente à grega, apesar das evidentes diferenças), caminhando junto com Varrão, Quintiliano e tantos outros que propuseram o que seria a descrição e a metodologia lingüística - e que sobreviveria muitos séculos mais tarde. São 317 páginas, às quais ainda se juntam outras tantas de bibliografia riquíssima, de uma leitura leve, interessante e profundamente embasada.


O Nascimento da Gramática Portuguesa: Uso e Norma

Marli Quadros Leite

Humanitas / Paulistana, 2007

LINGUÍSTICA HISTÓRICA: UMA INTRODUÇÃO
AO ESTUDO DA HISTÓRIA DAS LÍNGUAS
Lingüística Histórica fornece ao leitor uma visão panorâmica da disciplina e apresenta a multiplicidade de orientações teóricas existente na interpretação dos fenômenos da mudança das línguas. O livro busca sua singularidade não na listagem e descrição de fenômenos de mudança, mas principalmente na discussão dos fundamentos epistemológicos das diversas orientações teóricas que dão vida à disciplina. Ao lê-la, os leitores despertarão para a percepção da mudança lingüística, situando-a no contexto mais amplo da realidade heterogênea de cada uma das línguas humanas em uma edição revista e ampliada.

Língüística Histórica: Uma Introdução ao Estudo da História das Línguas

Carlos Alberto Faraco
Editora ática

CONTATOS




Divulgue o Espaço Vivo da Língua Portuguesa e da Literatura!

(31) 3283-1959 / 8878-5217



Entre em contato, dê sua opinião, ajude a divulgar o nosso idioma.